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Sobre

A literapêutica é uma proposta inovadora que visa o estímulo da leitura ativa e da escrita criativa. Com método próprio, as atividades se desenvolvem de maneira prática e lúdica, transformando a literatura em ferramenta essencial para o autoconhecimento e mindfulness.

História

A literapêutica nasceu em 2018, quando a escritora Lya Gram e a psicóloga Anitta Tripoli decidiram aliar a literatura e a psicologia para criar uma ferramenta capaz de propiciar o autoconhecimento sem abrir mão da ludicidade e criatividade. De maneira divertida e acolhedora, as pessoas são convidadas a desenvolver uma leitura consciente e aprofundada, além de criar suas personagens, nomeando características e sentimentos.

É de valor inestimável usar a literatura como ferramenta fundamental para contribuir de modo significativo não somente nos aspectos de linguagem e comunicação, mas também para o autoconhecimento e percepção das emoções próprias e alheias.


 

Equipe

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Anitta Tripoli

Psicóloga especializada em neuropsicologia e mais de quinze anos de experiência clínica no Brasil e no exterior.

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Lya Gram

Pós-graduada em língua portuguesa e literatura, escritora com quatro livros solo e participações em antologias no Brasil e no exterior.

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Depoimentos

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"Eu achei uma dinâmica muito interessante, bem divertida, explora nossos sentidos de diversas formas e é bom refletir no final das sessões." - Yasmin Silva (14 anos)

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"Eu gostei  bastante do Literapêutica, a gente brincava e fazia um monte de coisa legal."- Matheus Alves ( 8 anos)

"Eu gostava bastante quando comecei a fazer, porém no começo não tinha muita ideia do que era e qual o propósito. Com o tempo fui percebendo, notei que não era apenas um momento de lazer, mas também ajudava nas minhas práticas criativas e me inspirava de diversas maneiras, o que abriu bastante a minha mente. Comecei a me interessar mais por escrever e afins. Até hoje uso bastante do que lembro, principalmente na questão criativa." - Yohan Alves (13 anos)

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"Eu achei muito interessante a forma de aprender com diferentes dinâmicas e brincadeiras. Também foi legal o jeito sério e descontraído ao mesmo tempo. Aprender dessa forma, na minha opinião, é um dos melhores jeitos!" - Gabriela Aguilar ( 9 anos)

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